O ENCONTRO COMIGO
foto: Tirada na Praça Maria Montessori
O ENCONTRO COMIGO
Em busca do alimento
Sentei no banco da praça
Levei os meus sentimentos
Para aliviar a minha alma
Da grande árvore
Busquei a sabedoria
Bebi da sua seiva
Admirei o verde
que a envolvia
Dentre as copas
o céu vislumbrei
No meu íntimo,
chorei, pedi
Orei...
Em silêncio
Até me excedi
E firme pisei
Tal ímpeto identificou
A minha breve condição
E o meu real estado
Que condizia com a situação
Precisava sentir a força
Que remetia a raiz
Mesmo estando ali
Em meio à praça
Meio sem graça
Rodeada de barulhos
De pessoas, ruídos
E buzinas de carros
Que Estranho!!!
Estranho foi o outono
Sem folhas secas no chão
Um encontro comigo
chamava por mim
Pensamento amigo
corroboram enfim
Daquele lugar eu precisava
a minha sede saciar
Entender os porquês
De tanta insensatez
De tanto desamor
De tanto dissabor
De tanto desagravo
De tanto assalto
Ameaçando nossa herança
Sinto-me frágil
Como se fora a Terra
Mas como ela,
Sentei no banco da praça
Levei os meus sentimentos
Para aliviar a minha alma
Da grande árvore
Busquei a sabedoria
Bebi da sua seiva
Admirei o verde
que a envolvia
Dentre as copas
o céu vislumbrei
No meu íntimo,
chorei, pedi
Orei...
Em silêncio
Até me excedi
E firme pisei
Tal ímpeto identificou
A minha breve condição
E o meu real estado
Que condizia com a situação
Precisava sentir a força
Que remetia a raiz
Mesmo estando ali
Em meio à praça
Meio sem graça
Rodeada de barulhos
De pessoas, ruídos
E buzinas de carros
Que Estranho!!!
Estranho foi o outono
Sem folhas secas no chão
Um encontro comigo
chamava por mim
Pensamento amigo
corroboram enfim
Daquele lugar eu precisava
a minha sede saciar
Entender os porquês
De tanta insensatez
De tanto desamor
De tanto dissabor
De tanto desagravo
De tanto assalto
Ameaçando nossa herança
Sinto-me frágil
Como se fora a Terra
Mas como ela,
não perco as forças
Vivo na nova era
Uso a minha sensibilidade
Contra os embates
Dos ágeis opressores
Mesmo diante dessa insanidade
Para viver da paz e do amor
Busco a luz da esperança
E peço a Deus, por favor!
Mais fé e confiança
E que brote mais amor
no olhar das crianças
Vivo na nova era
Uso a minha sensibilidade
Contra os embates
Dos ágeis opressores
Mesmo diante dessa insanidade
Para viver da paz e do amor
Busco a luz da esperança
E peço a Deus, por favor!
Mais fé e confiança
E que brote mais amor
no olhar das crianças
Sandra Regina
Em África a árvore era o sítio das grandes cerimónias . Tinha que ser uma árvore grande ancestral onde se retinham, segundo o povo,os espíritos dos ancestrais . Ai se faziam grandes cerimónias com cânticos e danças.Ai se faziam oferendas o espírito africano é mágico religioso daí os seus hábitos de continuidade e de perseverar os seus legados com o respeito devido..
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